O Regresso. Danilo Clementoni
Danilo Clementoni
O Regresso
As aventuras de Azakis e Petri
Traduzido por Marta de Camargo Fernandes
Este livro é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e organizações mencionados são fruto da imaginação do autor e são destinadas a dar autenticidade à narrativa. Qualquer analogia com eventos ou pessoas reais, vivas ou mortas é completamente casual.
O regresso
Direitos autorais © 2013 Danilo Clementoni
1° edição: novembro 2013
Publicado e impresso em próprio
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e-mail: [email protected] Traduzido por Marta de Camargo Fernandes
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A minha esposa e a meu filho pela paciência que tiveram comigo e por todas as sugestões que me deram, ajudando a melhorar a mim e este romance.
Um grande obrigado a todos os meus amigos que continuamente me incentivavam e estimulavam para avançar na conclusão deste trabalho que talvez, sem eles, nunca teria visto a luz.
Ãndice
Astronave Theos â Um Milhão De Quilômetros De Júpiter
Planeta Terra - Tell El-Mukayyar - Iraque
Astronave Theos - Ãrbita De Júpiter
Astronave Theos - Alarme De Proximidade
NassÃria - Restaurante Masgouf
Astronave Theos - O Objeto Misterioso
Astronave Theos - Análise De Dados
AstronaveTheos - Imagens Da Terra
Tell El-Mukayyar - Escavações
Astronave Theos - A Descoberta Desagradável
Tell El-Mukayyar - O Sarcófago
Astronave Theos â O Cinturão De Asteroides
Tell-el-Mukayyar â A Invasão Da Noite
Astronave Theos - O Rosto De Marte
Tel El-Mukayyar - Surpresa No Meio Da Noite
Astronave Theos â Ãrbita Terrestre
Tell El-Mukayyar â O Desmascaramento
Astronave Theos â As Preparações Finais
Tell El-Mukayyar â Os Quatro Guardiões
Tell El-Mukayyar â Recuperação
Astronave Theos â Hóspedes A Bordo
Astronave Theos â Revelação
"Estávamos voltando. Tinha passado somente um dos nossos anos solares, desde que fomos obrigados a abandonar depressa o planeta, mas para eles, de anos terrestres, tinha passado 3.600. O que encontrarÃamos?"
Introdução
O décimo segundo planeta, Nibiru (O planeta de passagem) como foi chamado pelos Sumerianos ou Marduk (o rei dos céus), como foi apelidado pelos babilônios, na verdade é um corpo celeste que orbita em torno do nosso sol com um perÃodo de 3.600 anos. A sua órbita é substancialmente elÃptica, retrógrada (gira em torno do sol na direcção oposta aos outros planetas) e é muito inclinada em relação ao plano do nosso sistema solar.
A cada sua aproximação cÃclica quase sempre resultava em enormes perturbações interplanetárias em nosso sistema solar tanto nas órbitas, tanto na concepção dos planetas que faziam parte. Em particular, foi em uma de suas passagens mais tumultuosas que o planeta imponente Tiamat, Localizado entre Marte e Júpiter, com uma massa de cerca de nove vezes a da Terra, rico em água e equipada com onze satélites, foi devastado por uma colisão enorme. Uma das sete luas que orbitam em torno a Nibiru bateu no gigante Tiamat dividindo-o praticamente ao meio e forçando as duas seções seguirem órbitas diferentes. Em um segundo momento (o "segundo dia" da Génesis), os restantes satélites de Nibiru completaram o feito, destruindo completamente uma das duas partes formadas na primeira colisão. Os detritos gerados pelos múltiplos impactos em parte criaram o que hoje conhecemos como o "Cinturão de Asteróides" ou "Anel de Fragmentos", como era chamado pelos sumérios e, em parte, foram incorporados aos planetas vizinhos. Em particular, foi a Júpiter que capturou a maioria dos detritos, aumentando consideravelmente a sua massa.
Os satélites causadores