O Conde De Edgemore. Amanda Mariel
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O Conde de Edgemore
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, organizações, lugares, eventos e incidentes são produtos da imaginação do autor ou são usados de maneira fictícia.
Traduzido por Ludmila Fukunaga – Lucilene Vieira
Copyright © 2019 Amanda Mariel
Todos os direitos reservados.
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Traduzido por Fukunaga LudmiliaAkemi
Publicadas por Brooke Ridge Press
Para o meu marido – você é o meu ladino corrigido favorito. Eu te amo!
LIVROS DA AMANDA MARIEL
Série: Amores Fabulosos
Enfeitiçada pelo Conde
Aprisionada pelo Capitão
Encantado por Lady Elianna
Fascinada pelo Duque
Série: Lady Archer’s Creed
Amanda Mariel escrevendo com Christina McKnight
Theodora
Georgina
Adeline
Josephine
O Escândalo Encontra o Amor (Publicado no Brasil)
Ame Apenas a Mim
Encontre-me, Amor
Se For Amor
As Probabilidades do Amor
O Beijo do Patife
Um Patife Perfeito
Her Perfect Scoundrel
His Perfect Hellion
Livros Únicos (Publicado no Brasil)
Um encontro ao luar
Um Beijo Encantado
O Natal nos Braços do Duque
Mists of Babylon series
Coming next to the Mists of Babylon series
Forever in Your Arms
O Clube dos Condes Imorais
O Conde de Grayson
O Conde de Edgemore
Fated for a Rogue
Série: Conectados por um Beijo (Publicado no Brasil)
**Série conjunta, mas podem ser lidos como únicos**
Como Beijar um Canalha (Amanda Mariel)
Um beijo no Natal(Christina McKnight)
Desejando um Beijo (Dawn Brower)
Roubando o Beijo de um Patife (Amanda Mariel)
O Beijo da Cigana (Dawn Brower)
A Duke’s Christmas Kiss (Tammy Andresen)
Coletânias e Antologias
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CAPÍTULO 1
Inglaterra, 1816
– Inferno – Carstine Greer xingou quando seu tornozelo torceu e ela caiu no chão congelado ao lado da estrada e respirou fundo com a dor que se seguiu. Alcançando a bainha, ela começou a puxar a saia para cima para inspecionar a lesão.
– Ai – ela fervia enquanto trabalhava para libertar o pé de dentro da bota. Cada movimento provocava solavancos desagradáveis de dor no tornozelo e na perna. Ela olhou para o pedaço de gelo ofensivo que lhe causara miséria.
Jogando a bota de lado, Carstine passou os dedos sobre a pele vermelha e inchada do tornozelo. Apesar da dor que ela sabia que viria, Carstine se forçou a mexer os dedos dos pés e depois flexionar o pé.
Bom, o osso não havia fraturado, mas ela estava com muita dor e ganhara uma entorse desagradável, com toda certeza.
Ela apostava que isso não teria acontecido se seus pais tivessem permitido que ela permanecesse na Escócia.
Por que diabos mamãe tinha sido tão insistente que Carstine viesse para a Inglaterra? Ela não se importava com a sociedade inglesa, nem estava com pressa de se casar. Ela não se opunha a caça a maridos, mas não via razão para que não pudesse fazê-lo nas Terras Altas. Um homem musculoso escocês serviria melhor, ela pensou, enquanto colocava a bota com cuidado.
O bater dos cascos de um cavalo a tirou de sua miséria, e ela olhou para a estrada coberta de neve. No momento presente, um cavaleiro corria em sua direção em uma velocidade mortal. Ela teve um vislumbre dele quando passou voando, as abas de seu sobretudo agitando-se com o vento, antes de parar a montaria e depois virar para ela.
Carstine olhou descaradamente enquanto o cavaleiro se virava para ela. Ele era alto e musculoso sob o sobretudo, com ombros largos, uma mandíbula forte e curiosos olhos azuis emoldurados por cílios grossos. O homem estava sentado habilmente sobre um grande cavalo castanho. Um belo exemplar – tanto o cavalo quanto o cavaleiro.
Carstine deu um leve sorriso e em seguida acenou com a cabeça quando o estranho encontrou seu olhar.
O homem acenou com a cabeça em resposta, antes de voltar sua atenção para o tornozelo dela. As sobrancelhas dele se franziram quando a inspecionou.
– Você está ferida.
– Sim. – Ela assentiu e se encolheu quando terminou de calçar a bota. – Eu escorreguei no gelo. É uma pequenina torção. Nada sério demais.
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