Doce rendição. Catherine George

Doce rendição - Catherine George


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      Editado por Harlequin Ibérica.

      Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Núñez de Balboa, 56

      28001 Madrid

      © 2002 Catherine George

      © 2019 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Doce rendição, n.º 687 - agosto 2020

      Título original: Sweet Surrender

      Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd

      Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.

      Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

      Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.

      ® Harlequin, Sabrina e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

      ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença.

      As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

      Imagem de portada utilizada com a permissão de Harlequin Enterprises Limited.

      Todos os direitos estão reservados.

      I.S.B.N.: 978-84-1348-542-3

      Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.

      Sumário

       Créditos

       Capítulo 1

       Capítulo 2

       Capítulo 3

       Capítulo 4

       Capítulo 5

       Capítulo 6

       Capítulo 7

       Capítulo 8

       Capítulo 9

       Capítulo 10

       Capítulo 11

       Capítulo 12

       Se gostou deste livro…

      Capítulo 1

      Kate estava a despedir-se dos seus alunos antes de começar a «Semana Branca», quando o director a chamou.

      – Podes fazer-me um grande favor? – perguntou-lhe Bill Vincent.

      – Claro que sim. O que se passa?

      – Poderias ficar um pouco com Abby Cartwright? O seu pai está ao telefone, do hospital…

      – A mãe de Abby já teve o bebé?

      – Ainda não, mas está em trabalho de parto.

      – Mas faltavam-lhe algumas semanas…

      – Daí o pânico. Felizmente, os avós chegam hoje. O tio de Abby foi ao aeroporto de Heathrow e vem buscá-la quando estiver de volta.

      – Então suponho que vai demorar muito – suspirou Kate.

      – Eu ficaria com ela, mas tenho uma reunião…

      – Não te preocupes, levo-a para minha casa.

      O director sorriu, aliviado.

      – Muitíssimo obrigado. Não te importas de o dizer a Tim Cartwright? Eu fico com a tua turma.

      Suspirando, Kate dirigiu-se ao escritório para falar com o preocupado senhor Cartwright.

      – Estou numa cabina do hospital, menina Dysart, de modo que serei breve. A Julia está muito preocupada com Abby e quer que eu vá para casa, mas não quero deixá-la sozinha…

      – Não, claro que não.

      – O senhor Vincent disse-me que a senhora tomaria conta da minha filha, mas provavelmente o meu cunhado chega tarde. Importa-se?

      – Claro que não, senhor Cartwright. O senhor fique com a sua mulher, que eu levo a Abby para minha casa. É a casa Laurel, no fim da vila… por favor, diga-o ao seu cunhado.

      Depois de desligar, voltou para a sua sala para dizer a Bill Vincent que estava tudo resolvido.

      Enquanto os outros meninos saíam ruidosamente para começarem as férias, Kate sentou-se na mesa de Abby. A menina olhou-a, com os olhitos azuis cheios de ansiedade.

      – O teu pai não pode vir buscar-te. Acaba de levar a tua mãe para o hospital e…

      – Mas o meu irmão ainda não pode nascer, menina Dysart! É muito cedo! – exclamou a menina.

      – Não te preocupes. O menino tem um pouco de pressa, mais nada. O teu tio virá buscar-te, quando voltar do aeroporto.

      – Foi buscar os meus avós?

      – Penso que sim.

      – Mas então terei que esperar no colégio até que chegue.

      – Não, levo-te para minha casa.

      Depois de guardar as suas coisas na pasta e comprovar que não ficava nenhum menino escondido debaixo de alguma mesa, Kate levou Abby pela mão até ao seu carro. O colégio era tão pequeno que não tinha parque de estacionamento, de modo que o deixava na rua.

      Quando estava a tirar as chaves, um homem saiu de um carro estrangeiro estacionado ali perto.

      Kate olhou-o, atónita, convencida de que estava a ter visões.

      Mas Alasdair Drummond, mais alto do que se lembrava, era uma figura demasiado sólida para ser uma visão.

      – Olá, Kate.

      – Alasdair, que grande surpresa. O que estás aqui a fazer?

      – Vim ver-te – respondeu ele. – Sei que deveria ter-te telefonado, mas venho de um funeral e ocorreu-me passar pelo colégio para ver se te via.

      Kate voltou-se para a menina.

      – Porque não entras no carro enquanto eu falo com este senhor, Abby? Não me demoro.

      Depois de apertar o cinto de segurança, voltou-se para Alasdair Drummond, muito séria. Há tempos teria dado qualquer coisa para o ver, mas isso tinha sido há muito tempo.

      – É uma das tuas alunas?


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