O conde de castelfino - Paixões mediterrâneas. Christina Hollis
Editado por Harlequin Ibérica.
Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
Núñez de Balboa, 56
28001 Madrid
© 2021 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
N.º 110 - março 2021.
© 2009 Christina Hollis
O conde de Castelfino
Título original: The Count of Castelfino
Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
© 2009 Kathryn Ross
Paixões mediterrâneas
Título original: The Mediterranean’s Wife by Contract
Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
Estes títulos foram publicados originalmente em português em 2010
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.
Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
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I.S.B.N.: 978-84-1375-276-1
Sumário
Créditos
Paixões mediterrâneas
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Prólogo
Meg quase não conseguia acreditar na sua sorte. Estava na gala benéfica da famosa Feira de Flores de Chelsea e ela tinha uma banca ali! Os ricos e famosos tinham chegado de toda a parte do mundo para admirar as cobiçadas flores tropicais, de modo que Meg podia vê-los da primeira fila.
A sua carreira poderia estar a passar por um mau bocado, mas aquela experiência estava a fazer com que esquecesse os seus problemas.
De repente, um movimento chamou a sua atenção. Um homem muito bonito movia-se entre os magnatas e as estrelas de cinema, apertando mãos e beijando mulheres.
Alto, atlético e mexendo-se com uma graciosidade natural, parecia nascido para usar smoking e Meg não conseguiu evitar segui-lo com o olhar. O seu rosto bronzeado iluminava-se de vez em quando com um sorriso e questionou-se como seria fazer parte do seu círculo de amigos.
Olhar para ele era a sua janela para aquele mundo. Quando um grupo de pessoas o rodeou, foi como se se apagasse uma luz e ela voltou à realidade do seu trabalho na banca de flores Imsey, perguntando-se como seria se aquele homem lhe dedicasse um sorriso.
Mas o seu coração acelerou ao dar-se conta de que o seu sonho ia tornar-se realidade. O seu homem ideal dirigia-se directamente para a banca e com um sorriso nos lábios.
– Buona sera, signorina! – cumprimentou-a, alegremente. – Preciso de presentes lindos para… algumas pessoas especiais e disseram-me que estas plantas são as mais bonitas da feira – continuou, olhando para um bloco que trazia na mão. – Bom, não sei… Talvez consiga entender esta letra.
Não fez movimento algum para lhe aproximar o bloco e Meg não conseguia alcançá-lo de onde estava.