Luz Noturna. Amy Blankenship

Luz Noturna - Amy Blankenship


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padre sorriu quando Steven e Nick saíram da sala com Jewel junto. Ele acenou com a cabeça uma vez e começou a reunir as ferramentas que precisaria. Em sua mente, Deus estava preparando a terra para o Seu retorno.

      Steven e Nick saíram da igreja, mas Steven puxou Jewel para que ele pudesse olhar para a janela do escritório. Respirou um suspiro de alívio quando viu a luz do escritório se apagar.

      â€œParece que o velhote está seguindo seu conselho,” disse Nick.

      Steven balançou a cabeça, “Mais do que quando ele viu Dean como era e está tendo algum tipo de experiência religiosa. Ele me deu o seu número de telefone, vou ligar para ele quando a costa estiver livre.”

      â€œEu não acho que algumas horas serão tempo suficiente,” informou Nick.

      â€œÃ‰ o que tem.” Steven respondeu. “Agora, vamos voltar para o clube para podermos dar a notícia a Warren e Quinn.”

      Dean se sentou no telhado da catedral e sorriu para o trio quando eles deixaram a igreja para trás. Ele tinha dado a Steven toda a ajuda que podia, mas o feitiço calmante que tinha colocado na menina não duraria para sempre. Ele podia sentir a escuridão sob o edifício começando a crescer, conforme os vampiros começavam a emergir de seu túnel.

      Ao contrário daqueles da outra noite, estes estavam sendo influenciados por algo ainda mais sombrio, mais sinistro do que Dean jamais havia encontrado.

      Dean franziu a testa se perguntando por que ele não tinha percebido quando eles limparam o primeiro grupo que tinha feito resistência aqui. Essa influência era muito antiga e muito poderosa. Tão repentino como sentiu, a escuridão se foi e somente a presença do vampiro podia ser sentida.

      O caído ganhou acesso de volta para a igreja para verificar o velho e ter certeza de que ele saiu vivo.

      Capítulo 4

      Trevor e Kat haviam rastreado o vampiro que tinham descoberto no meio da cidade.

      â€œO que diabos ele está fazendo?” Kat sussurrou, começando a ficar desconfiada.

      â€œParece que ele vai às compras,” respondeu Trevor quando o vampiro parou na frente de uma vitrine e olhou para a tela escurecida.

      Esse vampiro era jovem, mal tinha dezoito anos de idade. Ele tinha cabelos pretos e lisos e usava óculos de aro redondo. Com o cabelo puxado para trás, ele pareceria quase apresentável, exceto por sua pele pálida.

      Os dois aumentaram o ritmo quando o vampiro se afastou abruptamente da janela e começou a andar pela rua novamente. Mesmo com as lojas fechadas, as calçadas estavam ocupadas a essa altura da noite.

      Eles descobriram o corpo da última vítima do vampiro deitado em um gramado bem cuidado. Com seu senso de olfato, eles tinham sido capazes de alcançar o sanguessuga assim como o vampiro chegou ao Rodeo Drive. De lá, Trevor teve que segurar Kat um pouco, explicando que havia muitas pessoas ao redor para simplesmente correrem no escuro.

      Agora, aqui estavam eles, seguindo um vampiro a pé e nenhum deles com vontade de conversar. A próxima coisa que eles sabiam é que estavam em um ônibus da cidade sem realmente prestar atenção ao seu destino. Finalmente, o vampiro estendeu a mão e puxou o cordão para sair. Kat e Trevor desceram na próxima parada e saíram antes de retomarem a perseguição. O vampiro continuou andando e Kat grunhiu em frustração.

      â€œEstou começando a achar que esse vampiro está drogado. Nós quase fizemos um círculo completo.” Ela reclamou. “Estamos a poucos quarteirões do clube.”

      â€œLá vai ele!” Trevor exclamou e correu em direção a um beco onde o vampiro desapareceu abruptamente.

      As sapatilhas de Trevor fizeram um ruído de derrapagem quando ele chegou à boca d beco e olhou para ele. Kat ficou ao lado dele, abaixando um pouco para que ambos pudessem espiar ao virar a esquina.

      â€œDroga,” Trevor almadiçoou e tirou sua 9mm.

      â€œEu ainda não entendo por que você carrega uma arma,” Kat disse, mesmo sabendo que Nick carregava uma também. Não era a arma que Nick contava... eram as balas de madeira, especialmente feitas, que a carregavam. “Essas coisas são inúteis contra vampiros.”

      Trevor sorriu, “Você esquece para quem eu trabalho. Essas balas são fabricadas especialmente para explodir no impacto, e o centro é oco e preenchido com apenas um pouco de ácido muriático. Essa merda comerá qualquer coisa.”

      â€œPor que o ácido não come a bala então?” Kat perguntou, secretamente reunindo informações para subornar Nick.

      â€œHá um invólucro interno, colocado dentro da bala quando é esvaziada para que o ácido não corroa completamente. Eu esqueci o nome disso agora.” Trevor explicou. “É forte o suficiente para que não seja danificado pelo ácido, mas frágil o suficiente para quebrar quando colide com alguma coisa.”

      Kat se levantou lentamente, “Vamos entrar?”

      Trevor apertou o punho na arma e entrou primeiro, seguido por Kat, que tinha um punhal afiado em cada mão, cortesia de Trevor. Eles vasculharam o beco inteiro antes de perceberem que o vampiro tinha desaparecido.

      Trevor relaxou sua postura e deixou seu braço com a arma para baixo. “Ele se foi!”

      Kat lançou um suspiro frustrado. “Bem, já que estamos tão perto, podemos muito bem voltar para o clube.”

      â€œPor mais que eu tenha me divertido hoje à noite levando os dois idiotas por toda a cidade,” disse uma voz atrás deles, “Tenho que insistir que fiquem para o jantar.”

      Kat e Trevor giraram em direção à voz e congelaram quando viram o vampiro que eles estavam perseguindo junto com outros cinco.

      â€œO filho da puta sabia que estávamos seguindo ele,” Trevor rosnou quando trouxe a arma de volta e estabilizou.

      Com a parede em três lados e os vampiros na frente deles, Kat sabia que ela e Trevor teriam que lutar para sair dali. Ela se agachou quando os vampiros rapidamente se aproximaram deles. Um com o cabelo vermelho flamejante saltou para cima, esperando cair por cima de um deles, literalmente.

      Kat imediatamente se levantou de seu agachamento e atacou o vampiro no meio do salto. Suas unhas compridas pareciam garras, mesmo que nenhuma mudança tivesse ocorrido. Eles caíram no chão, com o vampiro de costas para ela.

      O sanguessuga segurou seu punho direito tão apertado que ela sentiu os ossos começarem a moer juntos dolorosamente. Engolindo a dor doentia, ela sacudiu o pulso para baixo, dirigindo a adaga no pulso do vampiro como retorno. Ganhando sua liberdade, Kat não perdeu tempo direcionando sua mão direita no peito do monstro e puxando seu coração.

      Trevor apontou e disparou contra o vampiro que eles estavam seguindo a noite toda. A bala atingiu a criatura na garganta e, por um momento, ele apenas olhou para Trevor com uma expressão de descrença antes de começar a gritar e agarrar a própria garganta. O grito abruptamente parou quando o ácido liberado pela bala atingiu as cordas vocais do vampiro.

      Trevor realmente não viu o que aconteceu depois, pois ele foi atacado imediatamente por outro vampiro. Eu corpo foi jogado contra a parede do beco onde ele deslizou para o chão. Sua 9mm saiu voando enquanto ele tentava não contar as estrelas que se formavam em sua visão. O outro vampiro estava se aproximando quando Trevor sentiu algo contra sua perna. Olhando para baixo, ele viu a cabeça d vampiro que ele atirou e a pegou.

      Pegando a cabeça cortada pelos cabeços, Trevor jogou o objeto ainda se desintegrando no sangue


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