NO DIA. Verdade humorística. СтаВл Зосимов Премудрословски

NO DIA. Verdade humorística - СтаВл Зосимов Премудрословски


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explicou o meu.

      – E que tipo de milagre você é? – Eu também perguntei ousadamente ao prisioneiro.

      Calmamente, calmamente, os caras não vencem. – tranquilizou-me e apresentou-me o casaco. «Este é meu próprio tio com uma sentença de vinte anos.»

      – Vinte e cinco anos … – corrigiu Kharya. – Bem, suba na adega jovem?! Afinal, você não vai enviar sua mulher?

      – e o que? Eu posso subir – sugeriu o meu.

      – O seu negócio. disse Kharya e se serviu de outra vodka. – Mugs se foram. – e a empurrou em minha direção.

      – Sente-se, querida, estou lambendo e você trabalha à noite.

      – Frets. – respondeu meu.

      Subi no chão, acendi um fósforo e fiquei atordoado; nas prateleiras havia pedaços de latas de trinta e três litros de caviar preto enlatado. Tirei duas latas.

      Assim que tiramos meio litro de uma caneca, por sua vez, como se fosse um chifir, quando dois policiais entraram na casa.

      – Bem, Harya? – eles dirigiram. – não teve tempo de recuar e o javali da Tradeswoman já roubou? Venha, faça as malas, venha conosco.

      – por que? – perguntou meu.

      – Confesse. Você quer com ele, Vasilisa? – sugeriu um policial ousado e superficial.

      – Em princípio, você pode se exercitar. – Adicionado um policial magro e longo.

      – Mas pau você adivinhou!! – o bárbaro Kharya riu, pegou um martelo e dois pregos a cento e cinquenta milímetros do parapeito da janela e, um a um, pregou os pés no chão de madeira, sem tirar os chinelos, sem enrugar e, aparentemente, sem sentir dor. Chinelos encharcados de sangue lentamente. «Agora me leve, mas não toque na minha sobrinha, caso contrário você mesma irá para o balde… Bem… Fraco?. Não roubei um javali, não verei um século de vontade.

      – Bem, você é um tolo, Harya. – Desenhado em negrito.

      – Exatamente, ele caiu do carvalho, por que é tão cruel? – acrescentou magro.

      – Por que tão cruel? Venha, Palych, ao ciclope, sua tensão. – sugeriu negrito. – Este não anda, não anda.

      – In, seu tolo, Harya!! Agora, Vaska – ele se virou para o meu. – Coloque a pia, senão o chão está irritado. – virou-se e saiu.

      Kharya pegou um alicate no parapeito da janela e puxou as unhas para trás sem nenhuma tensão, sem torcer o rosto. Abrimos a boca em surpresa.

      – Sim, não examinem vocês. Ele nos tranquilizou. – despeje… minhas pernas ainda estavam congeladas nas minas. Mas essa escória cinza cai imediatamente. Hahaha!!! – e ele desnudou a boca suja, de onde se podia ver os pedaços enegrecidos dos dentes anteriores.

      – Querida, meu iate! – meu amigo se dirigiu a mim. – correu sobre ele, ele tem todos os meninos. Ele é uma mulher por toda a vida, mas sua mãe não o via em encontros. Ela até o deu à luz na zona quando estava cumprindo seu mandato com minha avó por um saco de grãos que eles roubaram juntos, duas irmãs gêmeas. Sim tio?

      – Sim, isso é lixo, ouça, que piada da zona vou lhe contar … – E Kharya, sem prestar atenção às moscas, continuou as lembranças de histórias engraçadas que ocorreram na prisão.

      – E toda a área ficou em pé por duas horas a cinquenta e cinco graus de geada.

      – E o que aconteceu? a sobrinha perguntou ao tio.

      – … Então foi assim: em uma verificação noturna, já que não havia contratado.

      – E quem é? Eu perguntei, tendo passado a zona à revelia.

      – Este é um prisioneiro que dá trabalho a outros prisioneiros, bate com o dono da zona. – explicou o meu. Kharya acendeu um cigarro e soprou anéis de fumaça.

      – … Toda a área foi virada de cabeça para baixo. – continuou Kharya. – Não há cabra disso e de tudo, e geada – menos quarenta e cinco. Aurora boreal e correndo do céu. Foi então que eu errei com os pés, depois fui de terno podre, atormentado pelos pés.

      – E o que, você achou isso? – pensei.

      – Ahhh… Sim, eles encontraram.., heh.., no chuveiro, em espécie, eu vou foder. Esse idiota, nu na frente de uma mesa de penteadeira na bunda dele, se masturbou.

      – Hahahaha!!! – gritou. – O que, em espécie?

      – O que, por que? – perguntou o meu.

      – Por quê? Preso em seu sinal sonoro (bunda). Lá toda a zona ainda está aparecendo … – Harya ainda enlatou a caneca e Ostap sofreu. – E ainda havia uma piada. Para contar?

      – Vamos lá, legal! – mina apoiada.

      – Um milagre no banheiro cego. De todos os tremores secundários, ele recolheu uma merda sem barba e modelou uma salsicha grossa que parecia cara a cara com rábano para homens, com meio metro de altura. E todo mundo andou, olhou e não entendeu quem tinha uma passagem anal tão extensa que ele não conseguia esquecer, e ele a monumentalizou em uma estátua. Por um longo tempo, ela ficou lá e divertiu todos os visitantes. Em suma, há um hospício e não há nada para fazer lá. Diga-me melhor, como você está, em São Petersburgo ou em Moscou?!

      Nós olhamos um para o outro e cortamos, sorrindo.

      – O que diz!? – Eu disse, dimensões corporais: cento e vinte e cinquenta – cento e vinte. – Como em todo lugar: hoje é pan e amanhã se foi.

      – Sim, existem piadas lá também. – Eu vibrei seu vibrador de máquina, ou seja, eu, servindo outra caneca. – Anedota é melhor ouvir. Isso significa que o castor e o tronco estão empurrando contra a corrente, e o corvo fuma um disparate na cadela de uma árvore e olha o tormento difícil do castor. Ele nadou, nadou, vê, o corvo senta e mastiga. «Dá, pensa, vou descansar» e pergunta a ela: – O que, eles dizem, você está fazendo uma pena? e ela: – eu? – o corvo sorriu. – Eu fumo bambu,.. Uuuuiii!!! … Huuuuu.

      Castor: – E daí? Khe, hr.. – o castor se afastou da fumaça que vinha em sua direção.

      Corvo: – correndo.., por diversão tudo.., e eu quero viver… Ahhahaha!!!

      Castor: – E como fumar alguma coisa?

      Corvo: – Sim, puxe e segure, segure até você voar para longe.. Quer tentar?

      Castor: – E o que, vamos lá?!

      E o corvo soprou um castor uma coluna de fumaça, como de um trem a vapor. Beaver engoliu e segurou nas profundezas de seus pulmões. O corpo do roedor inflado lentamente afundou nas costas e ele começou a afundar no fundo, soltando o tronco e abrindo as pernas. Um castor ficou cheio de curiosidade quando peixes passaram por ele e as algas acenaram para ele ao longo do caminho para onde a correnteza carregava. E como ele não tinha percebido uma visão e beleza tão anteriores. Pela primeira vez em sua vida, ele se submeteu ao rio e à natureza.

      Ao mesmo tempo, na curva, Behemoth senta-se nas margens deste rio e apaga sua cueca. Ele vê um castor aparecer e exalar fumaça.

      Hipopótamo: – Você é um castor? – o hipopótamo ficou surpreso. – o registro estava lá, mas agora, como uma toalha, você aparece?

      Castor: – Aí! Lá!!! Em torno da curva de um corvo, o bambu fuma!!!!!!

      Hipopótamo: – Onde??

      Castor: – Pronto!!!!! – Carregado pela corrente, disse o castor.

      O hipopótamo ficou intrigado e, abandonando sua aventura, mergulhou na água.

      Um corvo senta-se, fuma bambu e vibra


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