O beijo da inocência - Calor intenso. Brenda Jackson
Editado por Harlequin Ibérica.
Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
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N.º 57 - dezembro 2020
© 2012 Maya Banks
O beijo da inocência
Título original: Tempted by Her Innocent Kiss
Publicada originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
© 2012 Brenda Streater Jackson
Calor intenso
Título original: Feeling the Heat
Publicada originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd.
Estes títulos foram publicados originalmente em português em 2013
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.
Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
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I.S.B.N.: 978-84-1375-284-6
Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.
Sumário
O beijo da inocência
Capítulo Um
Há um momento na vida de qualquer homem em que este sabe que foi caçado. Devon Carter ficou a olhar para a aliança de diamantes e soube que o seu momento tinha chegado. Fechou a tampa e guardou o estojo de veludo no bolso do casaco.
Tinha duas opções. Podia casar-se com Ashley Copeland e atingir o objetivo de fundir a sua empresa com os Hotéis Copeland para criar a maior e mais exclusiva cadeia de hotéis do mundo, ou podia recusar-se e perder tudo. Tendo em conta as circunstâncias, só podia fazer uma coisa.
O porteiro do seu prédio em Manhattan apressou-se a abrir-lhe a porta enquanto Devon se dirigia para a rua, onde era esperado pelo seu motorista. Respirou fundo, antes de entrar no carro, e o condutor arrancou.
Aquela ia ser a noite. Era o resultado do cortejar, de inúmeros jantares e beijos que se tinham tornado mais apaixonados. Naquela noite, culminaria a conquista de Ashley Copeland, e então pedir-lhe-ia que se casasse com ele.
Abanou a cabeça ao ponderar mais uma vez o absurdo da situação. Pessoalmente, achava que William Copeland estava louco por obrigar a filha a cair nas garras de Devon. Tinha tentado fazer com que o velho mudasse de ideias em relação a deixar a sua filha casar-se com ele.
Ashley era uma rapariga muito doce, mas Devon não tinha interesse em casar-se. Ainda não. Talvez dentro de cinco anos. Então, escolheria uma esposa e teria filhos.
William tinha outros planos. Desde que Devon o tinha abordado, William mostrara um brilho calculista no olhar. Ela era demasiado terna, demasiado inocente, demasiado… tudo, para ocupar-se dos negócios familiares. Estava convencido de que qualquer homem que mostrasse interesse por ela, fá-lo-ia para unir-se ao clã Copeland e à sua fortuna. William queria que cuidassem da sua filha e, fosse por que razão fosse, estava convencido de que Devon era a melhor opção.
Portanto, incluíra Ashley como parte do acordo. A condição? Que Ashley não soubesse disso. O velho estava disposto a entregar a filha, mas não queria que ela soubesse. O que queria dizer que Devon não