Detetive Louco. Detetive engraçado. СтаВл Зосимов Премудрословски
mas você é o pai dela! Eu acho que sim.
– No banheiro você vai pensar, mas aqui, vamos, Pasha. – Não cheguei. – O que você leva um homem a pintar? Você quer aparecer na TV? Sensação! Irmão estuprou irmã e nasceu humanóide? Sim, você logo morrerá, e alguém prestará atenção.
– Ou talvez você seja o pai dele? – com a avó Klavka maliciosamente.
– Quem, o oficial do distrito, ou o quê? Você dirige, velha. – e Idot jogou um pedaço de esterco encontrado nele.
– Que você dirigiu os gansos. Isso, na minha opinião, é sobre o embrião de Sarah, e não a mãe dos percevejos. – explicou a avó.
– Em primeiro lugar, não um embrião, mas um embrião. Você dá à luz uma criatura sem cérebro. E uma pessoa tem um embrião. Era necessário estudar na escola … – Toad declarou e olhou de lado para Idot.
– E em segundo lugar? – lembrou a avó.
– E em segundo lugar.. – e o Velho voltou os olhos para Klop, mas não estava em lugar nenhum. -E onde está o percevejo? ele perguntou ao teclado.
– Apenas estive aqui. – a avó encolheu os ombros.
– Sim, ele largou. Quem fica satisfeito quando falam de você. O que há: em segundo lugar? Eu não perguntei.
– Assim é. Ohhh?! – Algo surpreendeu o sapo. Encontrei um buraco na parede.
– Onde? – perguntou Idot e foi até o sapo no fundo do celeiro.
Havia um buraco na parede que parecia um poço de forno. Tudo em fuligem e balas.
– Sim, este é um fogão velho… Ou talvez o tesouro esteja enterrado nele? – a velha se alegrou e assumiu sua aparência original de sua idade. O sapo colocou a mão no buraco.
– Ou uma armadilha de ratos. Hehe. – Idot preso.
– Eu não tenho medo da morte. – E o sapo mergulhou a mão profundamente no cotovelo.
De repente, algo começou a farfalhar.
– Ahhhh!!! o velho gritou e tentou puxar a mão.
– O que… uma armadilha? – a avó entrou. Olhos esbugalhados de sapo. A mão está presa. O suor escorria da testa de Toad e seus olhos furiosos eram como um homem se afogando nos últimos dois minutos.
Depois de um momento, a mão vibrou novamente, tanto que as bochechas do sapo tremiam e ele de repente puxou a mão. Uma múmia seca de um gato morto e sorridente estava presa no mato.
– Wo, me tenha um membro! – surpreendeu o Sapo e estendeu, provocando a face do cadáver, para a face flácida de Claudia.
– Woah compre! – a avó estremeceu e, tendo pulado na parte de trás, sentou-se na imensa parte de trás, reta sobre uma unha de cento e cinquenta em milímetros, saindo do tabuleiro que havia jogado antes. Em um bócio, respire fundo…
– Ha, o que eu disse?! essa bunda vai te contar. – cobrou o Idot.
E para as palavras amigáveis de Idotov, a avó latiu na garganta velha.
– Fui para a fazenda, para pegar avós. – a velha ficou enfurecida e, erguendo a nádega ferida esquerda, rasgou a tábua pregada no corpo. A unha estava enferrujada e com uma superfície ondulada como uma serra. Sangue escorria do fim. O teclado o examinou de todos os lados e, sentindo dor, gritou violentamente.
– Do que você está rindo, bastardo? – ela soluçou e jogou o tabuleiro com uma unha ensangüentada em Idot. Ele se esquivou e começou a fugir. Os tijolos lançados na trilha voaram em perseguição. Uma das pedras atingiu um ângulo na parte de trás da cabeça de uma criança. Ele caiu e estremeceu.
– Você está dirigindo? – Sapo assustado.
– Nada vai morrer. – a avó Klavka se acalmou e ungiu a ferida com saliva. Mais tarde, Idot levantou-se balançando e agachou-se ao lado dele, segurando com as duas mãos um ponto dolorido.
– Eu vou te bater. – Idot tropeçou no chão de sua voz.
– Oh? Assista! Ela tem um monte de estopa na barriga. – O sapo puxou este embrulho do estômago do gato e mostrou a todos.
– Vire-o, perguntou o triste Idot.
– Talvez haja bruliki? – sugeriu, a avó, que havia esquecido a dor, era o teclado. – E você, Pintassilgo, vai trabalhar. ela latiu para Idot. – seu sobrenome Mukhin e você sobrevoa uma dolyah de um tesouro, como uma mosca sobre Paris.
– O que você está dizendo? Ou talvez você vá para o inferno, A? – Eu não segui em frente. – O que um yoknu em um peitos!
– Uh, bom! – Sapo bufou – Buzu para os dois. Quer um pent retirado? Divida em três.
– Em! E isso é respeito por você Toad. Me desculpe Eu entendi mal você … – o Idot pago se alegrou.
– Não peça perdão, eu não sou uma garota vermelha. Você entendeu mal outro. Metade para mim e metade para nós.
– Por que é isso? – a avó ficou indignada.
– A partir disso! – o sapo sorriu. «Eu poderia ter levado tudo sozinho.»
– E como é que eles inspecionam todos aqui à noite e você mora aqui sem uma saída?
– Sim, você é bom para morder, idosos. Abra, ou talvez não exista nada lá. – entrou no Idot. -e o jogo não vale a pena.
O sapo olhou para os co-proprietários do tesouro e rasgou a corda podre sem dificuldade e lentamente começou a abrir o embrulho. Testemunhas de guarda.
– Ei, as garrafas. Argila…
– Balanças…
– Cem mililitros cada…
– Seis peças…
– E o que está escrito?
– Oh, eles estão selados?!
– Cortiça. Vintage, provavelmente…
– E o que está escrito, deixe-me ver? -Não tentei pegar um cadafalso.
– Não é um trooo, selvagem! – a avó da criança deu um tapa em uma mão.
– Ah, sua puta … – Eu não explodi e empurrou a avó Key.
– Bom, eu digo! – disse o sapo e tomou uma escala de cem milímetros. Limpei a etiqueta no meu peito e novamente olhei mais de perto … – Algo não está em russo…
– Me dê o syudy. – Idot estendeu a mão e pegou uma pequena balança. – Veja, os números: mil.. oitocentos.. noventa e sétimo.. ou apenas o sétimo… Não está claro.
– E vamos tentar?! Vinho, vá … – sugeriu o teclado.
– Eu não sei, eu não sei. Venha, tente, você é uma mulher, você e o diabo não cairão. – concordou sapo.
– por que? – Idot interveio – Melhor em São Petersburgo entregar o antiquário como está.
– Sim, vamos tentar um de cada vez, bem… lavar e entregar o resto ao antiquário… Sim, sapo?
– Bem, vamos lá, quem é o primeiro? Eu não perguntei.
– A chave. – disse o sapo. – ele sugeriu.
– Bem, sim, se você não morrer, você pode beber.
– O que você faria sem mim, camponeses. E eu não tenho medo de morrer. Eu sou meu…
– .. de piscar. – apresentou Idot e, partindo, para o bastardo.
– Gado! –