Detetive Louco. Detetive engraçado. СтаВл Зосимов Премудрословски

Detetive Louco. Detetive engraçado - СтаВл Зосимов Премудрословски


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lá. E então, de repente eles venderam?

      Eles ainda saíram de Mos. Bana na Avenida Nevsky. Dvizhuha. Ottila foi até a tia em pé na calçada e perguntou:

      – E onde diabos. Catedral de Kazan?

      – Nah?

      – Ou seja: localizado.

      – você não é russo? convidado ou trabalhador convidado?

      – Não. Eu sou uma delegacia.

      – Entendo. Caminhe ao longo do Nevsky, em direção à Praça do Palácio e no lado esquerdo você verá a Catedral.

      – Obrigado. Saúde para você e seus filhos … – Antes que o percevejo agradecesse e seguisse com o incefalopata pela calçada.

      O caso foi concluído com sucesso. O monumento foi devolvido ao seu lugar e colocado sob alarme e videovigilância.

      Percevejos e incefalopatas receberam de Marshall a gratidão na forma de um prêmio e a disponibilidade de esperar um novo negócio.

      Percevejo estava sentado em seu escritório e, conversando com Incefalapat, com sua esposa e filhos, falou sobre as aventuras, omitindo detalhes das humilhações que ocorreram durante a investigação. Claro, coisas tristes foram omitidas e substituídas por atos fictícios heróicos… Em suma, eles riram com um estrondo…

      CASO №2

      OBJETO DE SANGUE

      Apulase PRIMEIRO

      Cinco anos de chata vida coletiva na fazenda se passaram, e Ottila começou a embebedar-se com Intsefalapatom, mais precisamente, ele estava bebendo Solop intencionalmente para tomar posse de sua esposa. E Bug na mente, era adequado. Sim, e Marshall não ligou.

      – Sim, eu vou me chamar. – jogou um prego na mão esquerda e um martelo na bigorna, onde as unhas estão niveladas, com a mão direita para reciclagem. Ele ficou chocado com o toque da campainha e se assustou … – Mas se ele me enviar? – Ottila examinou o pátio de sua casa, onde estava à sua frente: um portão à sua frente, um banho à direita com um cão de guarda do pátio, olhando distraidamente para o proprietário, de um buraco preso ao galpão lateral.

      – Polkan! Ottila chamou. O cachorro fechou os olhos. – Kel – o cachorro deu um puxão na orelha – Jyat, jyat! – O cachorro fechou os olhos com a pata, -Kel Manda, Katyam James! – O cachorro subiu na cabine. – Aqui mijo! – Em russo, Klop estava chateado. Estava chateado, mas não ofendido. Afinal, as mulheres estão ofendidas e os homens estão chateados, ele e seu pai pensaram. Mas ele ficou chateado e pegou a pedra da cerca do canteiro de flores.

      – Polkan. – booms, pegou o segundo e rolou primeiro – Palkan!! – boom, boom, -Polkan!!! – booms, booms, booms, – Saia do bastardo!!!! – lanças, lanças, lanças, lanças, etc., até que as pedras na borda das flores acabem.

      – Aaaaaaaaaaaa!!!!!!!!! – o cachorro berrou de dor e choramingou. Até os vizinhos ouviram as maçãs do rosto. Ottila sentou-se contente e exalou oxigênio dos pulmões. Além disso, a revista o viu atrás da cerca e à esquerda – a entrada da parte residencial da cabana.

      Ottila, eles vieram até você! – gritou do limiar de Isolde. O inseto se virou. A esposa ficou atenta na porta da frente. Debaixo da saia, um rosto bonito de Izi apareceu de repente. Ele já tinha dezessete anos. E ela sorriu docemente com olhos caucasianos.

      – O que você está fazendo aí? – perguntou o pai oprimido – padrasto biológico.

      – Bem, saia por baixo da saia! – Ela deu um tapa na mão e enfiou a cabeça nela mesma. Baska desapareceu.

      – Ligue para eles aqui. Ottila respondeu e, pegando o prego na mão esquerda, começou a endireitá-lo com um martelo.

      De longe na cabana, houve um baque estranho e sem graça. Logo apareceu o incefalopata, arrastando o criminoso pela nuca. Puxou-o para a varanda e jogou-o no centro do quintal da casa. O criminoso rolou como uma bola para o centro.

      – Quem é? – perguntou, morto pelo sol Ottila.

      – Aqui, aqui, o cartucho. Oooh! Apchi, apchi, em flagrante. Oooh. Oooh.

      – O que ele fez? – perguntou relutantemente a delegacia.

      – Ele, ele, apchi, no lixo de cânhamo, apchi, entende.

      – Como? – O inseto levantou os olhos para o sujeito e bateu mecanicamente no polegar com um martelo. Ah, merda!

      – Ele está mentindo. – O detido Idot choramingou com o nome de Kolomiyytso, filho de Pankrat, o Ataman dos cossacos locais e conservação da vida selvagem.

      – Você, Idot, não buzu, o campo foi arado. Arrependido, apenas atingido. Klop latiu.

      – Sim, eu não esfrego! – soluçou Idot. – «Chute do meu pai será.» – voou em sua cabeça pensando.

      – Bem, como chamamos o pai? Apchi – perguntou o intsefalopata ofegante.

      – Você o arrastou de uma área vizinha? Percevejo perguntou e bateu com um martelo, nivelando o prego.

      «Não, apchi», suou Arutun Karapetovich varreu a cabeça. – ele está aqui, no depósito de lixo.

      – Bem, então o que vamos fazer? Ah, Idot?? – O inseto cerrou os dentes e voltou a dirigir no mesmo dedo com um martelo. -… Levante-se!!! Quando eu estou falando com você. Não construa um verme de si mesmo, um inseto, o que você faz com seus planos?

      – Não. – Eu não parei de chorar, mas ainda estava com medo.

      – O que você fez lá? Ottila perguntou sarcasticamente, puxando as pálpebras sobre as órbitas oculares e estreitando-as, como um chinês. – Masturbando? – puxou um sorriso Klop. – responda! – por um instante chorou Ottila novamente.

      – Eu acho… merda. – Não admiti e olhei para Arutun, esperando a ordem de execução. E este aqui – ele assentiu com a cabeça -, eu estava na nuca, então esfarrapei minhas calças, não tive tempo de esfregar minha bunda, então bati no barraco das calças e fui esfregada nos sapos. Agora está queimando.

      Ottila engoliu.

      – O que você trouxe para ele? Ele ainda está cagando a um quilômetro dele.

      – Então ele, apchi, estou economizando, esfregando …!? – respondeu Intsephalopath. – Olhe para as palmas das mãos, apchi, elas estão manchadas de haxixe..

      – … e merda. – adicionou Idot. – Não levei papel comigo e limpei minha bunda com as palmas das mãos.

      – Qual mão? Klop perguntou sarcasticamente.

      – Ambos. – Um garoto de quinze anos, desgrenhado no estilo punk ou babaca, examinou as palmas das mãos e escolheu uma mais suja. -que esse aqui.

      – Vamos, Harutun, sinta o cheiro. – perguntou Ottila.

      – o que? apchi. – perguntou o cabo.

      – Cheire a mão e faça uma conclusão sanitária e epidemiológica da composição da substância aplicada à pele. Entendeu?

      O incefalopata acenou com a cabeça em concordância e caminhou relutantemente para o garoto e delicadamente levou a mão ao nariz. Cheirei os vapores que evaporavam da palma da minha mão e sacudi a ponta do nariz, depois a ponte do nariz; depois, por inércia, a onda passou pelos pescoços, testa e lábios, e ficou claro como ele engoliu tudo. O chapéu e os dedos da palma da mão de Idot apertaram bruscamente, apertando o nariz muito comprido de Arutun e puxando-o para ele.

      Harutun agarrou o punho com as duas mãos, franziu o rosto e tentou arrancá-lo do nariz, mas o garoto já havia relaxado os dedos e o removido abruptamente. O incefalopata apontou a cabeça


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