A Feiticeira de Olhos Azuis. Barbara Cartland
teatro, e ela não queria ofendê-lo. Ao mesmo tempo, era óbvio que ele estava demais.
O Marquês levantou-se junto com o outro.
—Já vou indo também. Tenho que sair da cidade amanhã muito cedo. Por favor, acabem a ceia com calma. Deixo-os em paz.
—Não, não. Não pode sair assim— disse Hester, afobada.
O Marquês já se dirigia para a porta. Ela o seguiu segurando seu braço e olhando-o no rosto.
—Por favor, fique.
—Hester, só vim avisar que deixo Londres amanhã, bem cedo. Talvez não volte nesta semana.
—Mas o que aconteceu? É tão inesperado!
—Tenho assuntos importantes a tratar em uma de minhas propriedades. Mil desculpas por interromper uma ceia tão deliciosa. Foi extremamente indelicado de minha parte. Espero que você compreenda.
Beijou a mão dela, e aqueles que conheciam um pouco o Marquês sabiam que, quanto mais polido, mais perigoso ficava.
Atravessou o corredor até o vestíbulo e ela foi atrás.
—Não pode ficar nem um pouquinho mais? Quero você. Quero estar com você!
—Fica para outra ocasião.
Ao abrir a porta da frente, o ar quente da noite foi um alívio perto do cheiro de porco. Respirou fundo.
—Adeus, Hester—, e atravessou a calçada até a carruagem.
Ela não sabia, ao acenar para ele, que dessa vez era um adeus. De verdade.
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