Ascensão. Морган Райс
na lista de e-mail de Morgan Rice e receba 4 livros grátis, 3 mapas grátis, 1 aplicação grátis, 1 jogo grátis, 1 história em quadrinhos grátis e ofertas exclusivas! Para se inscrever, visite: www.morganricebooks.com
Copyright © 2018 por Morgan Rice. Todos os direitos reservados. Exceto conforme permitido pela Lei de Direitos de Autor dos EUA de 1976, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, ou armazenada numa base de dados ou sistema de recuperação, sem a autorização prévia da autora. Este e-book está licenciado para o seu uso pessoal. Este e-book não pode ser revendido ou cedido a outras pessoas. Se quiser partilhar este livro com outra pessoa, por favor, compre uma cópia adicional para cada destinatário. Se está a ler este livro e não o comprou, ou se ele não foi comprado apenas para seu uso pessoal, por favor, devolva-o e adquira a sua própria cópia. Obrigado por respeitar o trabalho árduo desta autora. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes são produto da imaginação da autora ou foram usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou falecidas, é mera coincidência.
ÍNDICE
CAPÍTULO UM
Kevin assistiu, horrorizado, a pequena nave que arrastava ele e Chloe para dentro de si, completamente indefeso enquanto ela os levantava com seu feixe de luz. Eles balançaram no ar, se debatendo inutilmente e ainda assim sendo arrastados.
Tinha tido tanta certeza que iam derrotar os aliens usando o vírus tirado dos poços de alcatrão, mas os aliens tinham devolvido o frasco vazio, quase com desdém.
Mas essa não era a pior parte. A pior parte era que Luna se fora. Transformaram Luna em um deles, e doía mais do que Kevin jamais imaginou que qualquer coisa podia doer.
Chloe gritou ao seu lado enquanto subiam, tropeçando no ar que parecia ter se esquecido qual lado era pra baixo. Kevin podia escutar seu medo, mas também sua raiva.
Metal se fechou a sua volta, e eles despencaram juntos no chão da pequena nave que os havia sugado. Kevin lutou pra se levantar, se preparando, meio esperando ser atacado por alguma força alien.
Em vez disso, se viu de pé no meio de uma sala grande e redonda de paredes brancas. Havia um portal circular no chão que parecia poder se abrir e fechar como a lente de uma câmera, e nada mais.
Chloe andou até uma das paredes e bateu nela com o punho.
“Kevin, o que a gente vai fazer?”
Kevin queria poder responder. Mas depois de tudo que tinha acontecido lá embaixo, não achava que tinha respostas para mais nada.
“Eu não sei,” ele disse.
Chloe bateu na parede de novo, um soco de som surdo contra o interior.
“Chloe, isso não vai—”
De repente, eles estavam de pé sobre o ar. A parede agora era translucida como vidro, e Kevin tinha uma visão clara de Sedona desaparecendo sob seus pés, e a nave maior acima a qual estavam se dirigindo.
De tão perto, Kevin podia ver a porta—mais como uma boca cavernosa— aberta para recebê-los, deixando a nave entrar no que deveria ser um hangar. Alguma coisa ondulou quando eles a atravessaram, algum escudo ou membrana que deveria estar lá para manter a atmosfera presa.
“Incrível,” disse Chloe, arfando.
Kevin teve de concordar. O hangar era grande o suficiente para dúzias de naves, todas conectadas a passarelas. A nave deles se prendeu a uma delas.
Eles frearem subitamente, e uma seção da parede deslizou, revelando uma passagem aberta.
Kevin e Chloe se entreolharam. Por que não foram recebidos? Atacados?
“Eles querem que a gente saia andando?” Chloe perguntou. “Por que não nos mataram ainda?”
Kevin também se perguntava.
“Pode ser uma armadilha,” ele disse.
Ela começou a chorar.
Kevin pôs uma mão no seu braço. Ele sabia como as coisas podiam dar errado, e seus pensamentos se dividiram entre preocupação por ela e apreensão pelo que podia estar acontecendo ali. Por que estavam sozinhos? Por que não foram recebidos pelo equivalente alienígena da polícia ou soldados esperando por eles?
“A gente sai?” Kevin perguntou. “Ou ficamos aqui?”
Ela olhou para ele.
“Nenhuma opção parece segura,” disse.
Chloe deu um passo na direção da entrada, para surpresa de Kevin, e ele a seguiu. Mas ela parou de repente, esbarrando de cara com alguma coisa. Era uma ilusão—uma parede transparente que a impedia de passar, mas permitia que olhasse para fora.
Então a pequena nave deles começou a se mover de novo, lentamente, pelo gigantesco hangar.
Kevin chegou perto e olhou para fora com admiração. O hangar era enorme e arredondado, parecendo tão crescido quanto construído, as paredes pulsando fracamente com poder. Mas além das fileiras e fileiras de naves, o lugar estava vazio.
Não haviam outros prisioneiros,